Parece até título de livro de auto-ajuda. E é mesmo! É o livro de
Hugh Prather que oferece dicas para se distanciar daqueles problemas que o
deprime e atrasa seu encontro com o sucesso. Ele sugere 23 exercícios, que os chama
de libertação, do qual leitor pode fazer em 30 dias. Assim ele descreve o
caminho para acabar como pensamentos e as atitudes que atrapalham o bom
funcionamento de nosso coração e da nossa mente. Nada de mudar os conceitos que
temos sobre a vida, é uma tentativa de transformar nosso cotidiano. Buscar
sempre estar mais leves e mais felizes, esse é o objetivo.
Capa do livro |
Hugh Prather
escreveu mais de 14 livros, dividindo sempre suas experiências com a
espiritualidade, autoconhecimento e busca pela felicidade. Nossa proposta é
apresentar a cada postagem uma de suas idéias. Cada postagem deste blog será
uma capitulação de sua obra.Para aqueles que sentirem a vontade de aprofundar e
ler o conteúdo na íntegra, é fácil conseguir.Este é daqueles livros, baratos,
que você encontra em qualquer papelaria ou loja, mesmo não sendo uma livraria,
mas que sempre ignoramos, por não ser o mais falado ou clássico. Por que não
dar uma chance e ver no que vai dar?
Antes de qualquer
ação, o autor, propõe do desprendimento, para que possa buscar a simplicidade e
a verdade. Nesta etapa inicial, é necessário deixar para trás tudo aquilo que
atrasa nossa evolução. Parafraseando um de suas história que conta no livro; um
cueca na cama é motivo para briga e em alguns casos até o fim de uma
casamento.Para um cachorro, pode ser a oportunidade de brincar.Os animais
possuem a pureza e a liberdade, em nós é preciso relaxar a mente e desfrutar da
integridade, felicidade e simplicidade perdida. Tudo está em como vemos o que
está em nossa volta. Como enxergamos a realidade que nos é imposta.
Lembre-se: é bom é ser feliz e mais nada!
Alcançar esse
objetivo não é fácil. Existe um inquietação que paira sobre nós. Preocupar com
o queremos ou não de alguém é desnecessário e bloqueia a alegria de viver e a
paz de espírito. Precisamos nos espelhar nas crianças. Os pequenos seres em
formação estão desprovidos de maldades e não procura conceituar ninguém. Elas
são precisas e objetivas e consegue ter mais momentos felizes. Elas aproveitam
o momento. Depois de adulto perdemos muito tempo pensando nas pessoas. O que
não significa que conseguirá transformá-las. Esvaziar sua mente aumenta as
chances de ser feliz.
Como primeiro passo para o desprendimento, Hugh Prather,
afirmar que precisamos eliminar o que impede as experiências de plenitude
e paz. Você precisar observar aquilo que começa a torna-se impedimento para
viver essas sensações. Não é necessário desejar que as pessoas mudem. Não
passaria de um desejo, já que depende do outro e não de você. Isso é eximir a
responsabilidade de nosso estado mental. A mente tem que passar a gerir
tranquilamente e de forma simples a nossa vida. Como segundo passo, ele pede
que tenhamos simplesmente clareza no que queremos. Em terceiro, através da
mente é possível alcançar a plenitude. Por isso é tão importante que sua mente
não esteja envolvida em conflito. Haja com a pureza da alma. Lembre-se da
simplicidade, sem maldade, das ações infantis. Assim sentir o amor em seus atos
e sentirá seu coração ser tocado. Sabiamente o autor destaca que os reagir
criativamente mostra que os problemas que são importantes para os outros são
importantes para nós também.
Lembre-se; Nada de
egoísmo. Não se deve, em momento nenhum, subestimar, ou menosprezar, o medo e a
perturbação que você venha a sentir. Abra mão de julgar, controlar e ser o dono
da verdade. Difícil não é mesmo? Mas somente assim você terá sua mente integra
e vibrante como a de uma criança. Afinal, são elas que carregam a objetividade
em seus atos. Elas mostram o que sentem e sabem o que querem. No fundo é a bela
e simples motivação para não ter medo de ser feliz.
"Os problemas
nos atingem na medida da nossa preocupação. A chave para se alcançar a fluidez,
o repouso e a liberdade interior não é a eliminação de todas as dificuldades
externas, mas sim o desapego ao padrão de reação a essas dificuldades."