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14 janeiro 2012

Não leve a vida a tão a sério: Pequenas mudanças para se livrar de grandes problemas


Parece até título de livro de auto-ajuda. E é mesmo! É o livro de Hugh Prather que oferece dicas para se distanciar daqueles problemas que o deprime e atrasa seu encontro com o sucesso. Ele sugere 23 exercícios, que os chama de libertação, do qual leitor pode fazer em 30 dias. Assim ele descreve o caminho para acabar como pensamentos e as atitudes que atrapalham o bom funcionamento de nosso coração e da nossa mente. Nada de mudar os conceitos que temos sobre a vida, é uma tentativa de transformar nosso cotidiano. Buscar sempre estar mais leves e mais felizes, esse é o objetivo.

Capa do livro
Hugh Prather escreveu mais de 14 livros, dividindo sempre suas experiências com a espiritualidade, autoconhecimento e busca pela felicidade. Nossa proposta é apresentar a cada postagem uma de suas idéias. Cada postagem deste blog será uma capitulação de sua obra.Para aqueles que sentirem a vontade de aprofundar e ler o conteúdo na íntegra, é fácil conseguir.Este é daqueles livros, baratos, que você encontra em qualquer papelaria ou loja, mesmo não sendo uma livraria, mas que sempre ignoramos, por não ser o mais falado ou clássico. Por que não dar uma chance e ver no que vai dar?

Antes de qualquer ação, o autor, propõe do desprendimento, para que possa buscar a simplicidade e a verdade. Nesta etapa inicial, é necessário deixar para trás tudo aquilo que atrasa nossa evolução. Parafraseando um de suas história que conta no livro; um cueca na cama é motivo para briga e em alguns casos até o fim de uma casamento.Para um cachorro, pode ser a oportunidade de brincar.Os animais possuem a pureza e a liberdade, em nós é preciso relaxar a mente e desfrutar da integridade, felicidade e simplicidade perdida. Tudo está em como vemos o que está em nossa volta. Como enxergamos a realidade que nos é imposta. Lembre-se: é bom é ser feliz e mais nada!

Alcançar esse objetivo não é fácil. Existe um inquietação que paira sobre nós. Preocupar com o queremos ou não de alguém é desnecessário e bloqueia a alegria de viver e a paz de espírito. Precisamos nos espelhar nas crianças. Os pequenos seres em formação estão desprovidos de maldades e não procura conceituar ninguém. Elas são precisas e objetivas e consegue ter mais momentos felizes. Elas aproveitam o momento. Depois de adulto perdemos muito tempo pensando nas pessoas. O que não significa que conseguirá transformá-las. Esvaziar sua mente aumenta as chances de ser feliz.

Como primeiro passo para o desprendimento, Hugh Prather,  afirmar que precisamos eliminar o que impede as experiências de plenitude e paz. Você precisar observar aquilo que começa a torna-se impedimento para viver essas sensações. Não é necessário desejar que as pessoas mudem. Não passaria de um desejo, já que depende do outro e não de você. Isso é eximir a responsabilidade de nosso estado mental. A mente tem que passar a gerir tranquilamente e de forma simples a nossa vida. Como segundo passo, ele pede que tenhamos simplesmente clareza no que queremos. Em terceiro, através da mente é possível alcançar a plenitude. Por isso é tão importante que sua mente não esteja envolvida em conflito. Haja com a pureza da alma. Lembre-se da simplicidade, sem maldade, das ações infantis. Assim sentir o amor em seus atos e sentirá seu coração ser tocado. Sabiamente o autor destaca que os reagir criativamente mostra que os problemas que são importantes para os outros são importantes para nós também.

Lembre-se; Nada de egoísmo. Não se deve, em momento nenhum, subestimar, ou menosprezar, o medo e a perturbação que você venha a sentir. Abra mão de julgar, controlar e ser o dono da verdade. Difícil não é mesmo? Mas somente assim você terá sua mente integra e vibrante como a de uma criança. Afinal, são elas que carregam a objetividade em seus atos. Elas mostram o que sentem e sabem o que querem. No fundo é a bela e simples motivação para não ter medo de ser feliz.

"Os problemas nos atingem na medida da nossa preocupação. A chave para se alcançar a fluidez, o repouso e a liberdade interior não é a eliminação de todas as dificuldades externas, mas sim o desapego ao padrão de reação a essas dificuldades."
 
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