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28 março 2012

Deputado Anthony Garotinho fala sobre medidas para estimular a adoção


A Agência Câmara realizou, nesta quarta feira, um bate papo com o presidente da Comissão de Legislação Participativa (CLP), o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), sobre medidas para incentivar a adoção de crianças no Brasil. O deputado pretende priorizar propostas que facilitem especialmente a adoção de crianças acolhidas em abrigos.
Ele ressaltou que pretende criar uma lei que facilite a adoção das crianças acolhidas em abrigos. Para completar a ideia, sugere também, ao Executivo, mudanças no Cadastro Nacional de Adoção, ligado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Durante seu mandato como governador do Rio de Janeiro, Garotinho concedeu bolsas de incentivo aos servidores do estado que adotassem crianças de abrigos. Na Câmara, ele tentou. Apresentou o projeto de Lei 1065/11, institui o auxilio- adoção para o servidor público federal que acolher crianças ou adolescentes órfão ou abandonado. Acabou recebendo sua proposta de volta, já que a Mesa Diretora acredita ser uma iniciativa de cunho presidencial.
No chat, inicialmente, ele lembrou que, dos cinco filhos que tem adotado apenas um deles foi depois de já eleito. Curiosamente, o tal Davi, chegou exatamente na noite da comemoração das eleições em 1999 para governador. E ressaltou: “Não podemos deixar de fazer coisas boas por medo da corrupção”. O deputado não descarta a ideia de adotar mais crianças e que o objetivo, junto a Rosinha, seria ter 11 filhos. Número que chegaram após presentea-la com 11 flores depois de um teatro.
Referindo a adoção internacional, Garotinho, acredita que a lei é bem descrita nesse sentindo. Sua preocupação é com o tráfico internacional de criança. “É feito um grande esforço do Ministro José Eduardo Cardozo, mas os mecanismos que o governo dispõe ainda são precários”, afirma o deputado.
Ele afirma que o custo para manter uma criança em abrigo é de R$200,00 por dia. Como base nisso, acredita-se ser melhor dar metade para a família que passa por todos os trâmites necessários. O Bispo Roberto Torrecilhas, presente no chat, acredita que isso é coisa para mercenário, que visa o lucro, e sobrepõe o conceito maior da adoção que é o amor.
Sobre a demora em se conceder ou não a doação a uma família, o deputado, apoia a ideia de fortalecer a lei 12.010/09, o chamado estágio de convivência. A lei dá um prazo mínimo de 30 dias para a adaptação. Para ele, se há adaptação deveria desburocratizar e aliviar o registro de sentença de adoção, etapa que há dezenas de procedimentos que tornam longo o caminho.
O chat era para debater sobre a proposta do Deputado Anthony Garotinho, mas as perguntas de muitos que participam fica visível que a sociedade ainda desconhece os caminhos e a realidade da adoção no Brasil. Havia perguntas que o Estatuto já responde. O cidadão desconhece os trâmites e as reais necessidades das crianças em abrigo. Muitos também, ainda estão engessados no Estatuto da Criança e dos Adolescentes e não sabem as novidades da nova lei da adoção.

A realidade da adoção no Brasil
Há 30 mil famílias habilitadas, em todo o país, para a adoção. São seis mil crianças em condições de serem adotadas. O que impede que esse número zere é a opção por crianças de três anos, brancas, sem irmãos e sem doença. Levantamento do Cadastro Nacional de Adoção aponta que 83% dos cadastrados querem adotar somente uma criança. Outros 18% aceitaram adotar irmãos. Nesta mesma pesquisa fica claro que apenas 3% querem crianças com seis anos, idade em que se encontra boa parte das crianças disponíveis. A preferência pela cor branca chega a 91%, mas são quase 65% crianças disponíveis nas cores pardos e negros.

21 março 2012

O BBB e o paredão do julgamento popular


Para muitos é fácil entender a busca de um milhão e meio em um reality show, descrito por alguns como: jogo.  Era para ser um jogo.  A população torce, vota, mas julga o “caráter” de cada candidato ao prêmio. Em cada matéria, onde o “povo fala” sobre quem deve sair ou ficar, sempre julgam pela falsidade. Como assim falsidade? Não é um jogo? Como um pode ser falso aos olhos de um e não de outro, se os conhecemos no mesmo grau de afinidade?
É quase uma analise filosófica. Todos vêem a mesma edição, acompanham os mesmo jogadores, mas quando perguntados quem fica ou quem sai a justificava não se pestaneja; é sempre por ser falso. A identificação com o perfil de cada participação gera simultaneamente a idéia de que não se gosta do outro pela falsidade. Mesmo nunca tendo sido falso e estando apenas jogando. Mas no jogo não caberia ser falso?
O juízo de gosto nos faz julgar detalhes que deveria passar um pouco mais despercebido. Por isso, o confinamento pode gerar um reconhecimento enorme e alavancar sua vida. Pode também estragá-la, principalmente, daqueles que precisam da imagem como ganha pão. É um jogo de apreciação de valores, caráter, personalidade e simpatia. Nada de ser um grande jogador. Ao contrário, demonstrar um bom jogador, fazer alianças, se proteger, articular, é visto com maus olhos e corre o risco de sair cedo. O que dizer ainda das pessoas de personalidade forte... Dificilmente ganharam o prêmio.
A porcentagem na saída não reflete simplesmente a impossibilidade de ganhar o prêmio. Reflete a maneira como será visto nas ruas. Este é o pior paredão. O julgamento popular pode ser constante.  Sua imagem ficará atrelada os seus atos e não ao seu jogo. Seria uma arte conseguir vencer este jogo? Talvez, sim. Jogar discretamente e ainda conseguir a simpatia é tarefa difícil, que só grandes artistas conseguiriam.

12 março 2012

Trote solidário traz a prática jornalística aos novos alunos

Entrega de bens de 1ª necessidade e de limpeza no Educandário Romão Duarte, 29 de março na sede da instituição, pelos calouros agita o início de período letivo



O Centro Acadêmico da Faculdade Pinheiro Guimarães promove o primeiro trote solidário com os alunos do primeiro período. Ao contrário do trote tradicional, pedir dinheiro e sair pintado, os alunos vão entrar em contato com a experiência jornalística e a solidariedade ao próximo. Durante todo o mês de março, os calouros vão recolher donativos para ajudar mais de 80 crianças atendidas pelo Educandário Romão Duarte.

O Trote consiste na arrecadação de material de limpeza e produtos alimentícios solicitados pela instituição. No dia 29 de março, todos vão se reunir na sede do Educandário, as 14h para a entrega dos itens arrecadados e animação das crianças em grande festa.

Os alunos terão que utilizar, mesmo iniciando o curso agora, de todos os meios jornalísticos para o desenvolvimento de sua ação. Não basta arrecadar. É preciso divulgar e noticiar as atividades nos diversos veículos de comunicação disponíveis na Faculdade Pinheiro Guimarães. É viver o dia de jornalista para assim descobrir as dificuldades e os prazeres dessa profissão.

O Trote solidário é uma forma de integrar calouros e veteranos, apresentar as dependências da faculdade e utilizar a ferramenta prática. Torna-se uma forma divertida de estimular a ações de prestações de serviços a comunidade, uma das bases do surgimento da profissão.


Arrecadação de donativos na sede da faculdade
Tel 2205-1323 / 9441-9583-Rosemary da Hora

Equipe Trote Acadêmico/rosemarybastos@gmail.com
Faculdade Pinheiro Guimarães, Rua Silveira Martins,151,Catete
21 2205-1323

Educandário Romão Duarte
Rua Paulo VI, 60 - Flamengo
21 2558-7961
 
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