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09 julho 2012

João e Alice em: A liga da Justiça

Despertar o sonho da criança. É este o objetivo básico, simples, grandioso e muito bem realizado, que os competentes atores conseguem alcançar com quem assiste o espetáculo. Sonho idealizado um dia por qualquer criança: ser um super herói! A Liga da Justiça não quer contar a história de grandes super-heróis dos quadrinhos como Batman, Super Homem, Lanterna Verde, Mulher Maravilha ou Mulher Gavião, mesmo que isso pareça o óbvio a acontecer. Nem tão pouco a vingança do Coringa, maior inimigo do Homem Morcego, ou o surgimento do Flash.

Atores em ação durante o espetáculo
Quem nunca desejou ter super poderes para salvar o mundo? O pequeno João percebe que o conhecimento que ele possuiu sobre o universo dos quadrinho lhe dá a maior tarefa de todas: guardar o segredo dos super heróis. Eis ai uma forma de salvar o mundo. Desta forma nenhum vilão, nem mesmo o Coringa, poderia conhecer as fragilidades dos heróis. Contudo, a astucia do vilão pode modificar este quadro.

Alice, faz muito bem o papel de irmã mais velha. Como toda irmã, usa racionalmente sua psicologia para tentar convencer o irmão de que heróis e, tampouco, super poderes existem. Os personagens femininos ainda aumentam a responsabilidade da trama através da Mulher Gavião. Ela passa a figurar como uma heroína difícil de se confiar. O que será que ela vai aprontar?

A particularidade da personalidade de cada personagem é exaltado no perfil representativo deles, dando um ar cômico a trama. As investidas do galanteador  Super Homem em cima da focada Mulher Maravilha contrapõe aos assédios da Mulher Gavião para junto ao Lanterna Verde. Este absorvido pelo desespero de ser constantemente comparado com o Hulk - em determinado momento até conferido como Robin pelo Coringa- e pela exclusão de ser o único herói que não possui um boneco.

Gabriel Felipe, o João, em ação
Acha pouco os argumentos para ver a peça? Ainda falta mencionar o pequeno João. O verdadeiro herói da peça. Ele carrega toda a torcida para que o pequeno herói salve o mundo. A identificação das crianças com ele é imediata.Afinal, a atuação do pequeno ator não deixe a deseja e acompanha perfeitamente a experiência dos demais atores. Mas, os adultos não se preocupem. Nem mesmo o menor prodígio de talento que esteja perdido na plateia perderá a oportunidade de interagir com os atores.

O espetáculo está em cartaz no Teatro Vanucci, no Shopping Gávea, rua Marques de São Vicente- 52. Com texto e direção de Grazielle Menezes, a peça tem 50 minutos de duração.













PROMOÇÃO ESPECIAL: PEIXE URBANO

02 julho 2012

XII Mostra Cultural ECOA

A ONG ECOA ( Equipe cultural Olhos Abertos) traz no dia 07 de julho os trabalhos de conclusão de seus alunos de teatro. Com direção de Gabriel Barros eles apresentaram "Eles não usam Black tie, no Grajaú, às 20 horas.

Joe Carvalho, uns dos atores da ONG, disse através do Facebook que a apresentação está maravilhosa e cheia de adaptações musicais.Contudo, perguntado sobre o que esperar desta produção tantas vezes encenadas em palco por todo o Brasil, ele parafraseou seu diretor:

-Trabalhamos com um teatro vivo, enfatizou o jovem ator.

A ONG ECOA é um grupo de teatro social, fundada em 08 de julho de 2004, que utilizam o teatro como ferramenta de protagonismo social.Promover a diversidade cultural, formar plateias e a construção de atores-cidadãos são alguns dos objetivos da Organização.

Venda antecipada de ingressos por R$ 10,00 e no dia do espetáculo por R$20,00.  Apresentação será no Teatro Dercy Gonçalves, dia 7 de julho, às 20 horas.


01 julho 2012

Arraiá du Rumão

Dia de animação, alegria e muito carinho 


O Educandário Romão Duarte realiza no dia 14 de Julho, sábado, o Arraiá do Rumão. Durante toda a tarde, a partir das 12 horas, todos poderão gratuitamente comparecer ao abrigo para alegrar nossa festa. Em meios a pratos típicos, barracas de  brincadeira e atrações especiais, realizaremos uma grande confraternização entre funcionários, voluntários, amigos e nossas crianças.

Participando do Arraiá você estará contribuindo para a manutenção de nosso espaço. Como toda entidade filantrópica, vivemos de sua solidariedade.Por isso, a cada participação que fizer durante o evento, em nossas barraquinhas, estarão ajudando a ajudar nossas crianças.

O Educandário Romão Duarte, localizado na Rua Paulo VI-60, próximo ao metrô do Flamengo, conta com mais de 100 crianças. Algumas comparecem semanalmente na creche que ajuda as mães das comunidades locais, e outras, foram destituídas do poder familiar (provisoriamente ou parcialmente) e aguardam decisão judicial. O abrigo pertence a Santa Casa da Misericórdia que ajuda a cidade, em diversos setores, há mais de 400 anos.Hoje, a casa, está sob administração de Luciana Calaça, assistente social, pós graduada em politicas públicas e especializada em adoção.

21 abril 2012

TV tagarela visita a Pinheiro Guimarães

Com ideologia mais politica do que artística, integrantes do projeto falam sobre a TV e as dificuldades da comunicação comunitária

A faculdade Pinheiro Guimarães recebeu ontem, dia 19, a visita de Augusto Pereira, um dos responsáveis pela TV Tagarela. Ele e sua equipe aceitaram o convite da professora Alba Lívia para conversar com os alunos sobre a TV de veiculação na Rocinha.Inicialmente, apresentaram alguns vídeos produzidos por eles, sobre a própria TV, a participação de um evento de cultura da comunidade, sobre o moto táxi realizado pela oficina de vídeo e um outro que eles fazem para a TV saúde.

Para aprofundar as discussões da disciplina de Comunicação Comunitária, a professora Alba, trouxe a teoria apreendida em sala de aula, para o debate com uma experiência de sucesso junto a TV Tagarela. De acordo com a professora, esta é uma grande forma de exercitar a profissão.Um veiculo que ajuda a P2292875melhorar a auto estima e mudar a estética da televisão brasileira para seus espectatores e não espectadores. Isso referente ao grande mestre o teatro do oprimido, Augusto Boal, que acreditava que todos os seres humanos são atores, por aturarem constantemente, e espectatores porque observam.

O grupo começou após a oficina de vídeo produzido para aproximadamente 20 alunos. Em 1997, eles queriam continuar exercitando e ai fundaram a TV. Está apresenta de forma política e não artística assuntos para debate junto à  população.São produzidos matérias de até 10 minutos para projeção no Largo do Boiadeiro, na Rocinha, seguida de atividades de debates para estimular a interação da comunidade.Tudo isso no espaço de tempo de até 40 minutos.Todos mês levavam um produção para as ruas. Eles procuram tematizar uma questão e completar a discussão na rua. Sem deixar cair no esquecimento.Afirmam sempre que:

- É preciso alimentar o debate.

Quanto perguntaram sobre o que achavam do quadro “Parceiros do RJ”, do jornalismo da Rede Globo, foram precisos e, sem rodeios, afirmaram que isso é uma forma de precarizar a mão de obra e consequentemente alicia-los para sua ideologia, uma vez que, a população anda é ressentida com o P2292880que a mídia sempre divulgava sobre a favela.Parece até que a comunidade nasceu após a ocupação do estado e chegam até ignorar suas história de décadas de crescimento.

“ Na época do tráfico não precisava pedir autorização para divulgar os vídeos. Queremos a presença do estado, mas havíamos aprendido a sobreviver com o traficantes. Só existe tráfico por causa da corrupção do policial.O fuzil hoje, apenas trocou de mão”, afirmou veemente Augusto Pereira. A professora Alba ainda ressaltou que a houve a troca de poder, mas mantiveram o autoritarismo, sem cidadania.

19 abril 2012

Expo CIEE-RIO oferece oportunidades de estágios aos estudantes

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Como pretendo fazer uma bela carreira no profissão que escolhi estudar;jornalismo, nada mais natural que procurar por bons estágios. É neste momento que podemos desenvolver nossas habilidade e aliar a teoria, adquirida em salas de aulas da faculdade, com o que o mercado de trabalho está precisando. Para isso melhor é frequentar feiras, exposições, workshops voltados para estagiários. Nesta quinta feira, dia 29, último dia de Expo CIEE-RIO 2012 no centro de convenções Sul América, foi um desses momentos


Os números me animaram a participar da feira. Nos três dias, a estimativa de estudantes, que passariam pelos estandes, eram de 20 mil. Contudo, o número de vagas oferecidas não passam de 10 mil para estagiários, e também para jovens aprendizes. Deduz que: infelizmente meu amigo, a feira não vai resolver, ela pode te ajudar. Muitos estudantes, poucas vagas, muitas faculdades divulgando seus cursos ( e não estágios), e muita expectativa dos participantes. Este levavam horas preenchendo fixas cadastrais das empresas que ainda fazem a seleção pelo papel. Digo isso porque, a maioria delas esclarecem apenas como é o processo seletivo e pedem a inscrição pela internet.

A feira é o maior evento de carreira do Rio de Janeiro.Estendendo o campo para além de estágios ,o evento recebe grandes empresa, universidades, cursos de qualificação, cursos de idioma e até agências de intercâmbio.Além de toda exposição, os visitantes podiam participar de palestras sobre mercado de trabalho, oportunidades e qualificação.Na verdade estágio é apenas uma das coisas que a feira pode possibilitar.Fica claro que o mercado quer capacitar e não somente receber aquele aluno que está na faculdade. O curso superior por si só não garante emprego, e muito menos estágio.

O leque de empresas, cursos e faculdades presentes são muitos. O que mais movimentou a feira foi os patrocinadores; Estácio, Amil, Governo e Prefeitura do Rio de Janeiro, Folha Dirigida, Fundação Roberto Marinho, Bradesco, Imprensa Oficial,Previdência social.Com eles haviam mais de 50 expositores. Para aguentar a maratona de visitação e palestra nada melhor do que animação causada pelos prêmios sorteados.






28 março 2012

Deputado Anthony Garotinho fala sobre medidas para estimular a adoção


A Agência Câmara realizou, nesta quarta feira, um bate papo com o presidente da Comissão de Legislação Participativa (CLP), o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), sobre medidas para incentivar a adoção de crianças no Brasil. O deputado pretende priorizar propostas que facilitem especialmente a adoção de crianças acolhidas em abrigos.
Ele ressaltou que pretende criar uma lei que facilite a adoção das crianças acolhidas em abrigos. Para completar a ideia, sugere também, ao Executivo, mudanças no Cadastro Nacional de Adoção, ligado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Durante seu mandato como governador do Rio de Janeiro, Garotinho concedeu bolsas de incentivo aos servidores do estado que adotassem crianças de abrigos. Na Câmara, ele tentou. Apresentou o projeto de Lei 1065/11, institui o auxilio- adoção para o servidor público federal que acolher crianças ou adolescentes órfão ou abandonado. Acabou recebendo sua proposta de volta, já que a Mesa Diretora acredita ser uma iniciativa de cunho presidencial.
No chat, inicialmente, ele lembrou que, dos cinco filhos que tem adotado apenas um deles foi depois de já eleito. Curiosamente, o tal Davi, chegou exatamente na noite da comemoração das eleições em 1999 para governador. E ressaltou: “Não podemos deixar de fazer coisas boas por medo da corrupção”. O deputado não descarta a ideia de adotar mais crianças e que o objetivo, junto a Rosinha, seria ter 11 filhos. Número que chegaram após presentea-la com 11 flores depois de um teatro.
Referindo a adoção internacional, Garotinho, acredita que a lei é bem descrita nesse sentindo. Sua preocupação é com o tráfico internacional de criança. “É feito um grande esforço do Ministro José Eduardo Cardozo, mas os mecanismos que o governo dispõe ainda são precários”, afirma o deputado.
Ele afirma que o custo para manter uma criança em abrigo é de R$200,00 por dia. Como base nisso, acredita-se ser melhor dar metade para a família que passa por todos os trâmites necessários. O Bispo Roberto Torrecilhas, presente no chat, acredita que isso é coisa para mercenário, que visa o lucro, e sobrepõe o conceito maior da adoção que é o amor.
Sobre a demora em se conceder ou não a doação a uma família, o deputado, apoia a ideia de fortalecer a lei 12.010/09, o chamado estágio de convivência. A lei dá um prazo mínimo de 30 dias para a adaptação. Para ele, se há adaptação deveria desburocratizar e aliviar o registro de sentença de adoção, etapa que há dezenas de procedimentos que tornam longo o caminho.
O chat era para debater sobre a proposta do Deputado Anthony Garotinho, mas as perguntas de muitos que participam fica visível que a sociedade ainda desconhece os caminhos e a realidade da adoção no Brasil. Havia perguntas que o Estatuto já responde. O cidadão desconhece os trâmites e as reais necessidades das crianças em abrigo. Muitos também, ainda estão engessados no Estatuto da Criança e dos Adolescentes e não sabem as novidades da nova lei da adoção.

A realidade da adoção no Brasil
Há 30 mil famílias habilitadas, em todo o país, para a adoção. São seis mil crianças em condições de serem adotadas. O que impede que esse número zere é a opção por crianças de três anos, brancas, sem irmãos e sem doença. Levantamento do Cadastro Nacional de Adoção aponta que 83% dos cadastrados querem adotar somente uma criança. Outros 18% aceitaram adotar irmãos. Nesta mesma pesquisa fica claro que apenas 3% querem crianças com seis anos, idade em que se encontra boa parte das crianças disponíveis. A preferência pela cor branca chega a 91%, mas são quase 65% crianças disponíveis nas cores pardos e negros.

21 março 2012

O BBB e o paredão do julgamento popular


Para muitos é fácil entender a busca de um milhão e meio em um reality show, descrito por alguns como: jogo.  Era para ser um jogo.  A população torce, vota, mas julga o “caráter” de cada candidato ao prêmio. Em cada matéria, onde o “povo fala” sobre quem deve sair ou ficar, sempre julgam pela falsidade. Como assim falsidade? Não é um jogo? Como um pode ser falso aos olhos de um e não de outro, se os conhecemos no mesmo grau de afinidade?
É quase uma analise filosófica. Todos vêem a mesma edição, acompanham os mesmo jogadores, mas quando perguntados quem fica ou quem sai a justificava não se pestaneja; é sempre por ser falso. A identificação com o perfil de cada participação gera simultaneamente a idéia de que não se gosta do outro pela falsidade. Mesmo nunca tendo sido falso e estando apenas jogando. Mas no jogo não caberia ser falso?
O juízo de gosto nos faz julgar detalhes que deveria passar um pouco mais despercebido. Por isso, o confinamento pode gerar um reconhecimento enorme e alavancar sua vida. Pode também estragá-la, principalmente, daqueles que precisam da imagem como ganha pão. É um jogo de apreciação de valores, caráter, personalidade e simpatia. Nada de ser um grande jogador. Ao contrário, demonstrar um bom jogador, fazer alianças, se proteger, articular, é visto com maus olhos e corre o risco de sair cedo. O que dizer ainda das pessoas de personalidade forte... Dificilmente ganharam o prêmio.
A porcentagem na saída não reflete simplesmente a impossibilidade de ganhar o prêmio. Reflete a maneira como será visto nas ruas. Este é o pior paredão. O julgamento popular pode ser constante.  Sua imagem ficará atrelada os seus atos e não ao seu jogo. Seria uma arte conseguir vencer este jogo? Talvez, sim. Jogar discretamente e ainda conseguir a simpatia é tarefa difícil, que só grandes artistas conseguiriam.
 
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